Hoje falarei de mais um filme que acho que tenha ótimos diálogos e interpretações engraçadas como as de Dustin Hoffman e Robert de Niro.
O presidente dos Estados Unidos (Michael Belson) está algumas semanas da sua reeleição.
Mas como tudo não é um mar de rosas ele é envolvido em um escândalo sexual.
Nisso entra a sua acessoria. Winifred Ames (Anne Heche) a sua acessora principal tem que se virar para que este escândalo não atrapalhe a sua reeleição.
Para isso ele conta com Conrad Brean (Robert de Niro) que para algumas pessoas ele prefere que nem saibam o nome dele e muito menos o que ele faz.
Digamos que ele é excelente em seu trabalho.
Ele pensa em uma alternativa, para o público esquecer o escândalo (como fazer isso em duas semanas?) e vai pedir ajuda para um produtor de cinema. Stanley Motts (Dustin Hofman).
Stanley abraça a causa e coloca o melhor de seu trabalho. Mas qual a ideia? A ideia é uma guerra contra Albânia. Perguntam para Stanley "Por que a Albânia?".
É um país pequeno e que ninguém nota.
E não é que ele tem razão?
Atores e atrizes contratos, produtores e até músico para uma música sentimental sobre a guerra é contrato.
E o público, se comove com a mídia exposta e acabam esquecendo o escândalo.
Mera Coincidência se encaixa nesses thriller que até em um filme de drama você ri e pensa como nós podemos nos influenciar pela mídia.
Trailer
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